sexta-feira, 28 de outubro de 2011

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Bêbados franceses.
Ladainhas filosóficas.
Piloto de fuga na carochinha.
Ouvido de tuberculoso.
Mantras à Krishna.
De repente dadaísta.
Cubos, rolos e dados.
Atalhos para perder o rumo.
120 minutos ou a vida inteira?
O que mais além de tempo?
Sopro, geração geradora.
Símbolos desconhecidos, irrigações mitológicos.
Tudo faz sentido,
ou sentido está.

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