Tu bebes minha seiva,
Mesmo não me dando ambrosia.
Dos néctares dos deuses,
Tua sentença de profanação.
De uma mão me tomaste o corpo inteiro, a mente, a criação...
Para me deixares no caminho,
A continuação da jornada de solitude.
O bem mais valioso que deixas é o aprendizado...
Na dor da carne.
Bebamos!
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